Após denúncias da chuva de pedras que atingiu residências em São Gonçalo na semana passada, o subsecretário de Defesa Civil, coronel Adilson Alves, visitou na manhã desta terça-feira (17/09) na Pedreira Vila Real, no Colubandê. Técnicos realizaram vistoria e participaram de uma execução de explosão na localidade e junto as casas no entorno do empreendimento.
De acordo com o coronel Adilson, a empresa foi interditada na sexta-feira (13) para que fosse revisto o protocolo de queima de explosivos com o intuito de evitar novos acidentes e risco no entorno da explosão. Por esse motivo a Defesa Civil marcou a medição para verificar a denúncia.
De acordo com o coronel Adilson, a empresa foi interditada na sexta-feira (13) para que fosse revisto o protocolo de queima de explosivos com o intuito de evitar novos acidentes e risco no entorno da explosão. Por esse motivo a Defesa Civil marcou a medição para verificar a denúncia.
O representante da pedreira confirmou que a detonação foi realizada como de costume, e que é a primeira vez que esse incidente acontece. "O procedimento é realizado duas vezes por dia, às 11h e às 17h e nunca resultou em problemas", declarou.
A empresa Geoprime foi contratada pela pedreira para fazer a medição e testar o ruído e a intensidade das explosões. O técnico responsável por monitorar o sismógrafo e o GPS, mediu a vibração nas residências que chegou a 7,5 e os ruídos a 113 decibéis. O resultado constatou que a empresa está apta a continuar trabalhando.
O chefe da Defesa Civil tranquiliza ainda os moradores da localidade, afirmando que não há riscos, pois a medição realizada foi dentro da normalidade. De acordo com ele, a Pedreira Vila Real irá continuar funcionando. "Além dessa fiscalização, todas as pedreiras dentro do município passaram por vistorias, como a pedreira Ouro Branco, Carioca, Anhanguera, entre outras", afirmou o coronel.
A empresa Geoprime foi contratada pela pedreira para fazer a medição e testar o ruído e a intensidade das explosões. O técnico responsável por monitorar o sismógrafo e o GPS, mediu a vibração nas residências que chegou a 7,5 e os ruídos a 113 decibéis. O resultado constatou que a empresa está apta a continuar trabalhando.
O chefe da Defesa Civil tranquiliza ainda os moradores da localidade, afirmando que não há riscos, pois a medição realizada foi dentro da normalidade. De acordo com ele, a Pedreira Vila Real irá continuar funcionando. "Além dessa fiscalização, todas as pedreiras dentro do município passaram por vistorias, como a pedreira Ouro Branco, Carioca, Anhanguera, entre outras", afirmou o coronel.
Durante a vistoria, técnicos e geólogos não detectaram problemas estruturais e irregularidades no local. A direção da pedreira apresentou os documentos exigidos para o funcionamento, que são autorizações dadas por órgãos estaduais.
Recordar
Na última quinta-feira (12/09), uma forte explosão na pedreira Vila Real, no Colubandê, fez com que pedras caíssem em casas na Rua Firmino Oliveira, no entorno da empresa. A vistoria realizada pelos fiscais da Defesa Civil na sexta-feira (13/09) resultou na interdição da pedreira, até a fiscalização feita na manhã de hoje. Os fiscais vistoriaram 15 casas e em todas foram encontradas vestígios da explosão.
Na última quinta-feira (12/09), uma forte explosão na pedreira Vila Real, no Colubandê, fez com que pedras caíssem em casas na Rua Firmino Oliveira, no entorno da empresa. A vistoria realizada pelos fiscais da Defesa Civil na sexta-feira (13/09) resultou na interdição da pedreira, até a fiscalização feita na manhã de hoje. Os fiscais vistoriaram 15 casas e em todas foram encontradas vestígios da explosão.
Fonte: pmsg
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