Comunico a todos que este blog não tem nenhuma motivação política e seu principal objetivo não é criticar nossos políticos, mas sim relatar os problemas do nosso bairro através de denúncias e reivindicações para conscientizar tanto os governantes por melhorias quanto os moradores locais pela conservação.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Família de mulher com H1N1 acusa UPA do Colubandê de negligência

Vítima começou a apresentar os sintomas e foi levada para a UPA do Colubandê. Segundo irmão, médico não solicitou exame e a liberou relatando crise de ansiedade

O irmão da paciente diagnosticada com o vírus H1N1, internada desde o último dia 22 na UTI do Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê – que apresentou melhora significativa e o vírus já foi combatido –, acusa a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do mesmo bairro, de negligência médica, fazendo com que o quadro clínico da irmã piorasse. 
Segundo Carlos Duarte, a irmã começou a apresentar os sintomas no dia 19 de julho e foi levada para a UPA do Colubandê e o médico que a atendeu no local, identificado como Áureo Ernani, não solicitou nenhum exame e a liberou relatando que ela estava com crise de ansiedade. 
“No dia 19, a levei à UPA e o médico não solicitou exames e a liberou relatando que ela estava com crise de ansiedade. Só no dia seguinte é que foram solicitados alguns exames e foi diagnosticado o vírus e ela ficou internada até a transferência para o Alberto Torres. O que queremos sinalizar é que se minha irmã tivesse sido devidamente atendida na primeira vez, talvez o quadro dela não tivesse se agravado”, desabafou.
Carlos Duarte disse que sua irmã está sendo muito bem atendida no Hospital Alberto Torres e que o problema foi a negligência do primeiro médico que a atendeu na Upa. A esperança é que ela saia do isolamento nos próximos dias.
A coordenação da UPA Colubandê (São Gonçalo) informou que a paciente teve o primeiro registro de entrada na unidade na madrugada do dia 20/07, com queixa de mialgia. Ela passou por exames clínicos, e não apresentava naquele momento, segundo a avaliação médica, qualquer sintoma que indicasse a necessidade de exames complementares. Ela foi medicada e liberada. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário